quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Vamos ao Cinema!


Todo mundo adora um cineminha de vez em quando, e como ninguém é de ferro, fomos ao cinema ver o filme Resident Evil 5: Retribuição.


Essa foi a nossa primeira atividade de lazer fora dos muros da Fundação Julita, e como um de nossos colegas trabalha em um cinema, fomos apreciar um pouco da Sétima Arte.

Apesar de ser parte de uma franquia, Resident Evil 5, deixa qualquer pessoa que curte filmes de ação, o mesmo quem gosta de cinema a vontade, pois o enredo é de fácil entendimento. O filme é muito bacana pra quem gosta de filmes apocalíticos.

O filme tem como personagem principal Alice, que é interpretada por Milla Jovovich, uma espécie de experiência da Umbrella Corporation, criadora do vírus-T, que acabou dizimando a população da terra.


No filme, ela acorda em outra realidade, como se nada de anormal tivesse acontecido na terra. Mas logo ela percebe que está enganada quando os zumbis devoradores de carne humana tomam conta do pedaço, e ela descobre que faz parte de um novo experimento da Umbrella Corportation.


Nessa aventura, ela conta com uma ajuda de antigos companheiros, como Ada, Leon entre outros. Mas como sempre, tem alguma coisa pra atrapalhar a missão, e dessa vez é a Rainha Vermelha, com a ajuda da Jill Valentine e do Rain Ocampo.


Como já foi dito, é um filme muito bom, que tem grandes revelações e que deixa um gostinho de curiosidade! Nós recomendamos!







Agradecimentos especiais a UCI Cinemas Jardim Sul

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Brincadeira de Criança!


Olá galera, hoje vamos colocar em foco uma coisa muito séria! 


Como os computadores, tablets, video-games e celulares estão acabando com uma das coisas fundamentais para todo ser humano em sua infância...BRINCAR!
Jogo de Taco


Hoje, é muito difícil ver uma criança nas grandes cidades brincando de alguma coisa que não seja futebol, e ainda sim, é raro isso acontecer. O que será que está acontecendo com as crianças de hoje em dia??

Antigamente, não era difícil ver crianças na rua brincando de esconde-esconde, pega-pega, taco, bolinha de gude, pião, pula cela,  cinturão, amarelinha e muitas outras divertidas e saudáveis brincadeiras. Isso era uma coisa tão legal, tão natural, que os pais não se inportavam quando os filhos chegavam todos sujos e cansados em casa, pois aquilo era sinônimo que seus filhos haviam tido um maravilhoso dia de diversão.

Já hoje, infelizmente, muitas vezes os pais não tem tempo de brincar com seus filhos, e acabam comprando computadores para entrete-los. Isso é um assunto muito sério e polêmico, porque os pais acabam privando seus filhos de conhecerem o veradeiro prazer da infância. 

Pode ate ser verdade que o mercado de brinquedos tenha um público constante, mas converse com uma criança de 10 anos, e veja se ela sabe fazer uma pipa, sabe que dá sim pra jogar futebol com uma bola feita com meias velhas, que é possível que uma simples corda, sirva para uma infinidade de brincadeiras.

Peteca feitas com jornais velhos.

Essa semana, nas nossas aulas de Pedagogia do Esporte, fomos desafiados pelo Professor Marcelo a criar brinquedos com materias que nós julgamos lixo, como por exemplo uma garrafa PET ou uma lata de leite em pó. Com alguns pedras, fizemos um jogo de sete marias, com uma garrafa com um pouco de agua, desenvolvemos uma variação do pega-pega.  Foi uma atividade muito construtiva, e acabou chamando muito a atenção das crianças. Uma prova disso é que ciramos um Rouba-Bandeira, em que as bandeiras eram simples pinhas que encontramos no chão. As crianças que observavam aquilo e ficaram muito encantadas com o jogo.



Esperamos que como Monitores em Esporte, poderemos auxiliar a mudar essa cena, e ajudar a devolver os prazeres da infância para nossas crianças.



Um abraços a todos, e continuem visitando nosso blog!

terça-feira, 18 de setembro de 2012

Uma Pescaria Inesquecível

Por James P. Lenfestey
 



"Ele tinha onze anos e, cada oportunidade que surgia, ia pescar, numa ilha que ficava no meio de um lago.

A temporada de pesca só começaria no dia seguinte, mas pai e filho saíram no fim da tarde para pescar apenas peixes cuja captura estava autorizada.

O menino amarrou uma isca e começou a praticar arremessos, provocando ondulações coloridas na água. Logo, elas se tornaram prateadas pelo efeito da lua nascendo sobre o lago.

Quando a cana vergou, ele soube que havia algo enorme do outro lado da linha.

O pai olhava com admiração, enquanto o rapaz habilmente, e com muito cuidado, erguia o peixe exausto da água. Era o maior que já tinha visto, porém a sua pesca só era permitida dentro da temporada.

O garoto e o pai olharam para o peixe, tão bonito, as guelras para trás e para frente. O pai, então, acendeu um fósforo e olhou para o relógio. Eram dez da noite, faltavam apenas duas horas para a abertura da temporada.

Em seguida, olhou para o peixe e depois para o menino, dizendo:

- Tem que devolvê-lo, filho!

- Mas, pai, reclamou o menino.

- Vai aparecer outro, insistiu o pai.

- Não tão grande como este, choramingou a criança.

O menino olhou à volta do lago. Não havia outros pescadores ou embarcações à vista. Voltou novamente o olhar para o pai. Mesmo sem ninguém por perto, sabia, pela firmeza na sua voz, que a decisão era inegociável.

Devagar, tirou o anzol da boca do enorme peixe e o devolveu à água escura.

O peixe movimentou rapidamente o corpo e desapareceu.

E, naquele momento, o menino teve certeza de que jamais veria um peixe tão grande quanto aquele.

Isso aconteceu há trinta e quatro anos. Hoje, o rapaz é uma pessoa bem sucedida na vida, e ele leva seus filhos para pescar no mesmo cais.

Sua intuição estava correta. Nunca mais conseguiu pescar um peixe tão maravilhoso como o daquela noite. Porém, sempre vê o mesmo peixe repetidamente todas as vezes que depara com uma questão ética. Porque, como o pai lhe ensinou, a ética é simplesmente uma questão de certo e errado.

Agir corretamente, quando se está sendo observado, é uma coisa.

A ética, porém, está em agir corretamente quando ninguém está nos observando.

Essa conduta reta só é possível quando, desde criança, aprendeu-se a devolver o PEIXE À ÁGUA.

A história valoriza não como se consegue ludibriar as regras, mas como, dentro delas, é possível fazer a coisa certa.



A boa educação é como uma moeda de ouro: TEM VALOR EM TODA PARTE."



 -E aí pessoal, o que vocês fariam?

 

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Nossa primeira semana como Monitores em esportes!


Na nossa primeira semana de atividade. Conhecemos um pouco mais da Fundação, como e pra que foi criada, e os projetos que aqui são realizados.
Logo no primeiro dia, o Professor Eduardo nos apresentou uma atividade onde nós teríamos que diferenciar que é Esporte, Jogo e Brincadeira. Nós fizemos uma roda de conversa e chegamos ao uma conclusão, que na verdade, não era a correta. Nós descobrimos que a diferença entre os três, são basicamente as regras, pois o Esporte tem regras pré-estabelecidas mundialmente. Já o Jogo, tem regras locais, dependendo da cidade ou da região, e a brincadeira, não precisa de regras, é só o brincar por brincar.
Professor Eduardo, na Fundação Julita

No dia seguinte, nós fizemos outra atividade, para responder “O que é ser monitor” e “O que é monitoria” , e com base nisso, nós descobrimos o nosso papel como Monitores em Esporte.

Depois nós fizemos uma atividade de planejamento, em que desenvolveríamos atividades para os Projetos: Ipê Amarelo, Paineira e Castanheira. Essa foi uma atividade foi muito legal e dinâmica, pois criamos várias atividades que favorecem todas as faixas etárias, com regras e modos específicos.

Logo após isso, fomos a “Atividade de Campo” e que fomos divididos em dois grupos: Um grupo foi fazer a observação de uma aula com a Professora Fabi, e o outro, com o Professor Marcelo, aprendemos como fazer um planejamento de algum jogo com base em um tema, como por exemplo, as Olímpiadas!

Mais tarde, fizemos uma mapeamento de um espaço em frente a sala de Maracatu, e com base nesse  mapeamento, desenvolvemos Jogos e Brincadeira que se adaptassem ao terreno.


E por fim, tivemos nossa primeira aula de ética, com a Professora Luana, no qual ela leu o texto “Uma Pescaria Inesquecível” e depois fizemos um debate em cima dessa leitura.
Nossa primeira semana foi muito bacana, o curso está sendo muito agradável, a turma se dá muito bem. Enfim, foi demais!

TUDO JUNTO E MISTURADO!